segunda-feira, janeiro 07, 2013

Entrada em 2013


Não  queria  começar este ano criticando, e por tal facto não o farei...

Apenas vou constactar um facto... (desculpem estar escrevendo segundo o antigo acordo ortografico, mas ainda não me actualizei)

Quando  cheguei a Fafe, a 1 de Dezembro de 2012, constactei que mais uma vez se falava de politica. Assunto pelo qual me interesso. O problema é que todo mundo falava de varios candidatos pelo PS, ou seja, o povo vota pelo Partido e não pela  pessoa, pois não sabem de quem se trata.

Porque eu ja dou esse Partido como vencedor? Talvez porque ja me tenha acostumado, ou talvez porque ainda não vi oposição. Não é que não tenha... é que...  Sr. Dr. Eugénio, me desculpe pelo que vou falar...

Sei que não se pode comparar muito a politica associativa da politica partidaria, mas se eu e Paulo Fraga vencemos com uma grande maioria a Associação de Estudantes, foi porque as pessoas sabiam que podiam confiar em nos, olhavam para nos e viam o “brilho” vencedor nos nossos olhos.

Aquando de minha breve passagem fisica no nosso querido partido, pude constactar que o Sr. Dr. estava sozinho, não tinha ninguém com o mesmo empenho, a mesma vontade de vencer, aquele “brilho” no olho que apenas nos sabemos que ele existe e é capaz de derrubar tudo e todos... tal como o fizemos na AE, tal como você o fez na AE, no seu tempo...

Lembro de você falar dos tempos em que subia aos postes para colocar os panfletos. Pois bem, arranje uma equipa vencedora, que esteja do seu lado sempre, e sem outros motivos malignos por “detras” e eu mesmo,  vou daqui de Paris a Fafe “subir” aos postes consigo, pois ai eu saberei que você tera esse mesmo “brilho” vencedor, e sei  que quando o povo Fafense vir essa vontade, essa força que sei  que o nosso querido PPD/PSD tem, ai sim, ai vamos sair vencedores. Até la eu espero... esperarei  com emoção, pois sei que desta vez, o Sr. Dr. Eugénio vai conseguir.

Vamos vencer

Viva o nosso amado PPD/PSD

Viva a nossa querida cidade de Fafe

Viva o nosso grandioso Portugal

 

 

 

David Fernandes

Militante PPD/PSD  84682

terça-feira, junho 19, 2012

Carlos Coelho a favor de mais mulheres no processo de tomada de decisão política

O Parlamento Europeu votou hoje, na sessão plenária em Estrasburgo, o relatório Pietikäinen sobre as mulheres na tomada de decisão política – qualidade e igualdade.
 Na grande maioria dos Estados-Membros continua a existir uma sub-representação das mulheres no processo de tomada de decisão política e pública, especialmente no que diz respeito aos níveis hierárquicos mais elevados, o que adquire ainda uma maior relevância se tivermos em conta que as mulheres constituem quase 50% da força de trabalho e que mais de 50% dos recém-licenciados são mulheres.
 Para Carlos Coelho "esta desigualdade projecta-se na maioria dos Estados-Membros e também ao nível europeu". No Parlamento Europeu verificou-se um aumento de 35% e 1/3 da Comissão Europeia são mulheres. São sinais positivos que urge encorajar e generalizar.
 A persistente sub-representação das mulheres constitui um défice democrático que acaba por fragilizar a legitimidade da tomada de decisão quer ao nível nacional, quer na União Europeia.
 Carlos Coelho apoiou este Relatório no sentido que " procura incentivar a definição de estratégias, bem como a adopção de medidas concretas de forma a promover uma representação equilibrada das mulheres a todos os níveis do processo de tomada de decisão política e pública. Todavia o eurodeputado manifestou ter "fundadas dúvidas(e por isso me abstenho nos respectivos pontos) que o sistema de quotas seja a melhor solução".

in "www.carloscoelho.eu"

quinta-feira, maio 31, 2012

Proteção internacional das vítimas

As comissões parlamentares dos Assuntos Jurídicos e dos Direitos da Mulher e Igualdade dos Géneros apresentaram hoje as suas orientações de voto sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho sobre o reconhecimento mútuo de medidas de proteção em matéria civil, que visa complementar a diretiva sobre a ordem de proteção europeia em matéria criminal.

As orientações de voto não são uma votação formal nem são vinculativas. Têm por objetivo fornecer uma orientação aos eurodeputados intervenientes nas negociações do trílogo com o Conselho e a Comissão. Em caso de acordo durante as negociações, a comissão vota o texto acordado. A orientação de voto também é uma forma de melhorar a transparência e manter os membros da comissão parlamentar informados.

in "http://www.europarl.europa.eu"