sexta-feira, junho 01, 2007

Plano tecnológico

O novo plano tecnológico, apesar de ser mais barato para a educação, obriga obviamente o povo a pagar algo.
É preciso ver que, se percebi bem, os computadores que os alunos utilizarão nas escolas serão pagos pelos alunos.
Ou seja, as pessoas terão de comprar computadores na escola, para não falar naquele que temos de ter em casa.
Já que estou a falar dos computadores com acesso á internet em casa, porque não existe aqui em Portugal como em França, serviços em que se paga um valor bastante baixo, por telefonar para dentro e fora do país e internet grátis?
Mas voltando ao Estado, não basta pôr computadores e internet nos serviços, mas também se deve dar formação àqueles que "arranjaram" esses cargos de um modo suspeito, e que não percebem nada de informática.
É que sempre que vou a algum serviço de Finanças, Câmara, etc., há sempre algum computador supostamente avariado, ou com problemas de rede. Pelo menos é isso que os funcionários dizem, mas já reparei que nem sempre isso é verdade. Eles é que não sabem utilizar os computadores.
Para terminar, o Governo gaba-se do programa "novas oportunidades", mas as ditas "novas oportunidades" são para os trabalhadores, e os desempregados, eles não têm direito a "novas oportunidades"?

quinta-feira, maio 31, 2007

Incêndios

Aquilo que as pessoas neste momento estão a pensar, é que o governo não trabalha, e a prova está no atraso do pedido de aluguer dos helicópteros para o combate aos incêndios. O que deu uma multa bastante exagerada.
Obviamente que se este governo tivesse utilizado alguns Regimentos do Exercito para limpar as matas, e por exemplo criar alguma força de segurança para controlar quem não o faz, não haveria tantos incêndios.
Claro que nem todas as pessoas têm meios para limpar as matas, e nesses casos o Estado poderia mandar o Exercito limpá-las, com uma coima, ou conta ligeira. Aí não seria necessário os ministros se darem ao trabalho de alugar meios aéreos que por vezes ninguém sabe pilotar.

O "Monstro" está de volta

Penso que José Sócrates já sabe que o Estado gasta demasiado, mas ainda não conseguiu controlar as despezas correntes.
Os despedimentos de nada servem, aliás, só faz com que os ministros despesistas gastem mais, e desnecessáriamente.
O erro não é em gastar, o erro é em gastar demasiado naquilo que não devem. O outro erro de José Sócrates é ainda não ter percebido que deve reduzir alguns impostos, para ajudar na economia, através do investimento estrangeiro, e assim também poder controlar o desemprego.

terça-feira, maio 29, 2007

Miséria em Portugal

Fiquei bastante chocado quando soube as condições de miséria em que uma senhora da minha terra vivia.
Essa senhora ganha 205 euros por mês de reforma, tem de pagar uma renda de 150 euros, e desses 55 euros que sobram, tem de pagar a conta da luz, da água e de se alimentar.
Alimentar de quê? Com os aumentos da luz e da água, visto ainda não haver concorrência, e mesmo se houvesse, como uma pessoa pode se alimentar e pagar as contas, com 55 euros? Será este o progresso que José Sócrates tanto fala? Miséria em Portugal? Não se terá ele enganado mais uma vez, e em vez de dizer progresso, quererá dizer retrocesso, tal como as pessoas viviam no tempo de Salazar, que os agricultores enterravam os alimentos para não terem de pagar tanto, e poder comer?
E ainda se julga este um grande governo e que ama Portugal!