quarta-feira, março 25, 2009

Carlos Coelho defende dia europeu em memória das vítimas das máfias


O Eurodeputado Carlos Coelho do PSD assinou hoje uma Declaração Parlamentar com outros Deputados ao Parlamento Europeu sobre o dia europeu em memória das vítimas das máfias e sobre a reutilização para uso social dos bens e capitais confiscados às organizações criminosas internacionais.
Carlos Coelho e os restantes signatários desta tomada de posição solicitaram que o dia 21 de Março fosse proclamado como o "dia europeu em memória das vítimas das máfias e da luta permanente contra elas", que deverá ser aproveitado para sensibilizar o público sobre a proliferação das máfias na sociedade.
Nesta Declaração, os Deputados pedem à Comissão e ao Conselho que regulamentem em matéria de reutilização para uso social dos bens e capitais confiscados às organizações criminosas internacionais;
Os Deputados pedem ainda à Comissão e ao Conselho que promovam iniciativas e apoiem os esforços desenvolvidos pela sociedade civil e pelas instituições na luta contra as máfias.


in "www.carloscoelho.eu"

Silva Peneda defende um único emissor de dívida pública na UE para baixar custo do crédito

A Sessão Plenária do Parlamento Europeu debateu e aprovou o Relatório Ferreira sobre o Plano de relançamento da economia europeia proposto por Barroso em 28 de Janeiro. A comissão parlamentar alerta para a necessidade de se evitar o risco de um regresso a políticas proteccionistas, apela ao "efectivo lançamento" de uma vasta iniciativa europeia do emprego, a um "controlo rigoroso" dos planos de salvamento das instituições financeiras, à retoma dos empréstimos interbancários e à concessão de crédito aos particulares e às empresas.
O Deputado do PSD, Silva Peneda, defendeu o aumento do investimento, pois "é a única forma de inverter o crescimento do desemprego."
Segundo Silva Peneda, para haver mais investimento é necessário que "o crédito seja acessível e barato, mas tudo aponta para que nos próximos tempos ele seja escasso e muito mais caro para países mais vulneráveis, como é o caso de Portugal."
Estes países enfrentam dificuldades acrescidas de financiamento pelo que Silva Peneda defende a possibilidade de passar a haver, a nível da zona euro, um único emitente central de dívida pública europeia, que é, aliás, o cenário mais compatível com a sustentabilidade do euro a longo prazo.
Como explicou, nas actuais circunstâncias é "imperioso reactivar o mercado de crédito europeu com atribuição de empréstimos responsáveis a empresas viáveis e às famílias."
Também as ajudas financeiras a bancos e empresas devem ser bem direccionadas, temporárias, transparentes, avaliadas em termos de custo/benefício e controladas rigorosamente.
Segundo Silva Peneda, a "solidez e solidariedade" do projecto europeu podem estar em causa e, por isso, é fundamental "agir de forma coordenada e respeitar as regras do mercado interno sem lugar a proteccionismos."


in "www.carloscoelho.eu"