Peço desculpa pela minha ausência.
O facto é que a situação em Portugal esta de tal modo insustentavel, que eu tal como muitos portugueses emigrei.
O que tenho hoje a dizer é que José Socrates esta de novo numa campanha eleitoral. pena é que se esqueça de todo o mal que fez aos portugueses. O défice aumentou, não conseguiu controlar as contas publicas (para nem falar do caso TGV), e ainda por cima conseguiu o inimaginavel... aumentou o desemprego. Quanto ao desemprego mais vale nem nos lembrarmos que essa era a promessa eleitoral, mas não de aumentar o desemprego.
terça-feira, setembro 15, 2009
quinta-feira, julho 02, 2009
quarta-feira, julho 01, 2009
Industria Rock
Coimbra.
A pedonal ponte Pedro e Inês, será atravessada por 2 de Julho no calor da 1º arrepio tour. Cidade de doutoradas escolhas, maquinadas na oficina municipal de teatro, O Teatrão.
De Mercedes break chegará
Sean Riley & The Slow Ryders
um pouco depois, ou então, Only Time Will Tell, lançado a Mondego feito Mississippi.
A nascente, em Mondego transmutado agora em Jordão baptismal lançam bueno.sair.es downloads MP3 Creative Commons legais e grátis.
Pedro, sem perder pé declara, "continuando partindo pedra, banda sente a promoção já que quem vai de lago a rio de fortes correntes, às tantas, tem que tem que desaguar".
-Industria Rock
http://www.reverbnation.com/label/industriarock
quarta-feira, maio 27, 2009
quarta-feira, abril 22, 2009
Roaming UE :Facturas de telemóveis mais baratas
Sabia que a União Europeia insurgiu-se contra os preços altos cobrados pelos operadores de telecomunicações e as exageradas facturas de telemóveis ?
Sabia que os preços que paga hoje em dia ao fazer/receber uma chamada no seu telemóvel, quando está no estrangeiro, foram fixados pela UE ?
Sabia que a UE acaba de impor regras similares para as SMS e os dados ?
Sabia que o Parlamento Europeu teve um papel fundamental na aprovação destas regras já para o próximo Verão 2009 ?
Para saber mais sobre as novas regras do Roaming, veja o novo dossier em "www.carloscoelho.eu"
quarta-feira, março 25, 2009
Carlos Coelho defende dia europeu em memória das vítimas das máfias
O Eurodeputado Carlos Coelho do PSD assinou hoje uma Declaração Parlamentar com outros Deputados ao Parlamento Europeu sobre o dia europeu em memória das vítimas das máfias e sobre a reutilização para uso social dos bens e capitais confiscados às organizações criminosas internacionais.
Carlos Coelho e os restantes signatários desta tomada de posição solicitaram que o dia 21 de Março fosse proclamado como o "dia europeu em memória das vítimas das máfias e da luta permanente contra elas", que deverá ser aproveitado para sensibilizar o público sobre a proliferação das máfias na sociedade.
Nesta Declaração, os Deputados pedem à Comissão e ao Conselho que regulamentem em matéria de reutilização para uso social dos bens e capitais confiscados às organizações criminosas internacionais;
Os Deputados pedem ainda à Comissão e ao Conselho que promovam iniciativas e apoiem os esforços desenvolvidos pela sociedade civil e pelas instituições na luta contra as máfias.
in "www.carloscoelho.eu"
Silva Peneda defende um único emissor de dívida pública na UE para baixar custo do crédito
A Sessão Plenária do Parlamento Europeu debateu e aprovou o Relatório Ferreira sobre o Plano de relançamento da economia europeia proposto por Barroso em 28 de Janeiro. A comissão parlamentar alerta para a necessidade de se evitar o risco de um regresso a políticas proteccionistas, apela ao "efectivo lançamento" de uma vasta iniciativa europeia do emprego, a um "controlo rigoroso" dos planos de salvamento das instituições financeiras, à retoma dos empréstimos interbancários e à concessão de crédito aos particulares e às empresas.
O Deputado do PSD, Silva Peneda, defendeu o aumento do investimento, pois "é a única forma de inverter o crescimento do desemprego."
Segundo Silva Peneda, para haver mais investimento é necessário que "o crédito seja acessível e barato, mas tudo aponta para que nos próximos tempos ele seja escasso e muito mais caro para países mais vulneráveis, como é o caso de Portugal."
Estes países enfrentam dificuldades acrescidas de financiamento pelo que Silva Peneda defende a possibilidade de passar a haver, a nível da zona euro, um único emitente central de dívida pública europeia, que é, aliás, o cenário mais compatível com a sustentabilidade do euro a longo prazo.
Como explicou, nas actuais circunstâncias é "imperioso reactivar o mercado de crédito europeu com atribuição de empréstimos responsáveis a empresas viáveis e às famílias."
Também as ajudas financeiras a bancos e empresas devem ser bem direccionadas, temporárias, transparentes, avaliadas em termos de custo/benefício e controladas rigorosamente.
Segundo Silva Peneda, a "solidez e solidariedade" do projecto europeu podem estar em causa e, por isso, é fundamental "agir de forma coordenada e respeitar as regras do mercado interno sem lugar a proteccionismos."
in "www.carloscoelho.eu"
O Deputado do PSD, Silva Peneda, defendeu o aumento do investimento, pois "é a única forma de inverter o crescimento do desemprego."
Segundo Silva Peneda, para haver mais investimento é necessário que "o crédito seja acessível e barato, mas tudo aponta para que nos próximos tempos ele seja escasso e muito mais caro para países mais vulneráveis, como é o caso de Portugal."
Estes países enfrentam dificuldades acrescidas de financiamento pelo que Silva Peneda defende a possibilidade de passar a haver, a nível da zona euro, um único emitente central de dívida pública europeia, que é, aliás, o cenário mais compatível com a sustentabilidade do euro a longo prazo.
Como explicou, nas actuais circunstâncias é "imperioso reactivar o mercado de crédito europeu com atribuição de empréstimos responsáveis a empresas viáveis e às famílias."
Também as ajudas financeiras a bancos e empresas devem ser bem direccionadas, temporárias, transparentes, avaliadas em termos de custo/benefício e controladas rigorosamente.
Segundo Silva Peneda, a "solidez e solidariedade" do projecto europeu podem estar em causa e, por isso, é fundamental "agir de forma coordenada e respeitar as regras do mercado interno sem lugar a proteccionismos."
in "www.carloscoelho.eu"
terça-feira, março 17, 2009
Concentração Tuning em Fafe
Dia 14 de AGOSTO a partir das 17 horas .
Dia 15 de Agosto a partir das 11h00 as 3h30 da manha .
e Dia 16 de Agosto das 10H AS 20HORAS
Circuito Do Parque Da Cidade
Dia 15 de Agosto a partir das 11h00 as 3h30 da manha .
e Dia 16 de Agosto das 10H AS 20HORAS
Circuito Do Parque Da Cidade
segunda-feira, março 16, 2009
Workshops de fotografia
quinta-feira, março 05, 2009
Exposição de artes plásticas de Oz (2)
INDIE ROCK + OLDIES, por Pedro Miranda - Sábado, 7 Março - 00h00
David Bowie, Soul Coughing, Mando Diao, Madrugada, Cake, The Go! Team, Fischerspooner, The Raveonetts, The Cribs, Pop Levi, Futureheads, Beck...
A partir da meia-noite. Sem consumo obrigatório.
David Bowie, Soul Coughing, Mando Diao, Madrugada, Cake, The Go! Team, Fischerspooner, The Raveonetts, The Cribs, Pop Levi, Futureheads, Beck...
A partir da meia-noite. Sem consumo obrigatório.
Exposição de artes plásticas de Oz
Osvaldo Couto, que assina Oz desde o ano 2000, é um artista polivalente que apresenta algumas fotografias e peças em papel moldado.
Formador do Espaço T, performer de Teatro sensorial Labirinto (com várias participações em intercâmbios internacionais) e aluno universitário (FPCEUP), são algumas das suas ocupações actuais.
Inauguração: 7 de Março - 16h.
A mostra pode ser visitada de Segunda a Quinta das 10h às 02h e Sexta e Sábado até às 04h.
Está patente até 15 de Abril.
Formador do Espaço T, performer de Teatro sensorial Labirinto (com várias participações em intercâmbios internacionais) e aluno universitário (FPCEUP), são algumas das suas ocupações actuais.
Inauguração: 7 de Março - 16h.
A mostra pode ser visitada de Segunda a Quinta das 10h às 02h e Sexta e Sábado até às 04h.
Está patente até 15 de Abril.
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Dados Biométricos nos passaportes: Parlamento Europeu aprova Relatório de Carlos Coelho
A Sessão Plenária do Parlamento Europeu aprovou hoje um Relatório do Deputado europeu do PSD Carlos Coelho, que estipula novas normas biométricas para os passaportes e pretende reforçar a protecção das crianças de situações de rapto e de tráfico,
A utilização de dados biométricos nos passaportes tem por objectivo reforçar a segurança relativamente ao terrorismo, à criminalidade e à imigração. Ao longo do processo de negociação houve alguma polémica na opinião pública e em várias instituições por causa da recolha de dados biométricos de crianças. O Deputado do PSD liderou este processo no Parlamento Europeu e negociou, directamente com o Conselho e com a Comissão Europeia, centenas de propostas de alteração suas à proposta inicial destas duas instituições.
(A proposta aprovada tem como objectivo alterar o Regulamento aprovado em 2004 que melhorava e harmonizava as normas de segurança relativas à protecção dos passaportes e documentos de viagem dos cidadãos da UE, contra a sua utilização fraudulenta ao mesmo tempo que introduza elementos de identificação biométricos.)
De acordo com a legislação actualmente em vigor, as crianças podem viajar com o passaporte dos pais. No entanto, a Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos do Parlamento Europeu defende que, por motivos de segurança, cada criança deve ter um passaporte, seguindo a recomendação nesse sentido feita pela organização internacional da aviação civil de "uma pessoa - um passaporte".
Reforçar a segurança: da apresentação ao controlo fronteiriço dos passaportes
"A segurança dos passaportes não se esgota no passaporte em si. Toda a sequência que tem início com a apresentação dos documentos necessários para a emissão dos passaportes, seguido da recolha dos dados biométricos e terminando com a verificação nos postos de controlo transfronteiriços é importante. Faz pouco sentido aumentar o nível de segurança existente nos passaportes se permitirmos a existência de "pontos fracos" nos outros elementos da cadeia", lê-se no relatório do eurodeputado português Carlos Coelho do PSD.
O Deputado do PSD explicou que, segundo os estudos já existentes (resultantes dos projectos-piloto realizados em vários Estados Membros) é extremamente difícil proceder à recolha ou mesmo confiar em impressões digitais de crianças com idades inferiores a 6 anos.
O Deputado do PSD explicou que foi conseguido "um acordo que estipula um período de 4 anos em que o limite de idade será fixado em 12 anos, mas com uma cláusula derrogatória que deverá permitir aos Estados Membros que já tenham adoptado legislação consagrando um limite inferior a este, e desde que não seja inferior a 6 anos, poderá mantê-lo durante esse período."
Foi acordada, igualmente, uma cláusula de revisão estipulando que ao fim de 4 anos e tendo em conta os resultados do estudo (que solicitei à Comissão) a ser elaborado relativamente à credibilidade das impressões digitais de crianças, o limite de idade será fixado definitivamente e de forma harmonizada para todos os Estados Membros.
Foi introduzida uma segunda derrogação à obrigação de fornecer impressões digitais para as pessoas que, por razões diversas (dedos queimados, amputados, etc), estão fisicamente impossibilitadas de o fazer.
A introdução do princípio "uma pessoa - um passaporte" é sem dúvida um benefício adicional na luta contra o tráfico de crianças. De acordo com um estudo recente da Childfocus, o maior risco de tráfico e rapto incide sobre crianças que viajem sozinhas. Logo, é claro que para este tipo de casos (em que segundo as regras da IATA, só é permitido que um menor viaje sozinho a partir dos 6 anos), o facto de possuírem um documento de viagem pessoal constitui, sem dúvida uma protecção adicional.
Em prol da protecção de crianças foi também obtido por Carlos Coelho um Acordo Interinstitucional, feito entre as 3 instituições de forma a criar uma posição comum para a adopção das regras necessárias à protecção das crianças contra o rapto e o tráfico. As respectivas iniciativas deverão ser introduzidas pela Comissão no âmbito da área respectiva - Direito Civil.
A terminar Carlos Coelho lembrou a competência reduzida que a União tem nesta matéria e anunciou o acordo a que chegou com a Comissão Europeia para a realização de dois estudos muito importantes:
um Estudo relativamente à questão dos documentos que servem de base para a emissão do passaporte - os chamados "breeder documents"- Para tornar os passaportes e os documentos de viagem seguros é fundamental que exista um elevado nível de confiança no processo de recolha dos dados biométricos que nele são inseridos, sendo desejável a existência de normas mínimas comuns para a recolha desses dados, de forma a garantir a sua segurança e fiabilidade. Existem grandes disparidades entre os Estados Membros relativamente aos documentos que deverão ser apresentados, bem como à forma como são emitidos;
e outro relativamente à questão dos problemas que possam eventualmente vir a ser detectados relativamente ao matching nos postos de controlo transfronteiriço, nomeadamente no que diz respeito às taxas de falsa rejeição - "false rejection rates".
in"www.silvapeneda.org"
A utilização de dados biométricos nos passaportes tem por objectivo reforçar a segurança relativamente ao terrorismo, à criminalidade e à imigração. Ao longo do processo de negociação houve alguma polémica na opinião pública e em várias instituições por causa da recolha de dados biométricos de crianças. O Deputado do PSD liderou este processo no Parlamento Europeu e negociou, directamente com o Conselho e com a Comissão Europeia, centenas de propostas de alteração suas à proposta inicial destas duas instituições.
(A proposta aprovada tem como objectivo alterar o Regulamento aprovado em 2004 que melhorava e harmonizava as normas de segurança relativas à protecção dos passaportes e documentos de viagem dos cidadãos da UE, contra a sua utilização fraudulenta ao mesmo tempo que introduza elementos de identificação biométricos.)
De acordo com a legislação actualmente em vigor, as crianças podem viajar com o passaporte dos pais. No entanto, a Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos do Parlamento Europeu defende que, por motivos de segurança, cada criança deve ter um passaporte, seguindo a recomendação nesse sentido feita pela organização internacional da aviação civil de "uma pessoa - um passaporte".
Reforçar a segurança: da apresentação ao controlo fronteiriço dos passaportes
"A segurança dos passaportes não se esgota no passaporte em si. Toda a sequência que tem início com a apresentação dos documentos necessários para a emissão dos passaportes, seguido da recolha dos dados biométricos e terminando com a verificação nos postos de controlo transfronteiriços é importante. Faz pouco sentido aumentar o nível de segurança existente nos passaportes se permitirmos a existência de "pontos fracos" nos outros elementos da cadeia", lê-se no relatório do eurodeputado português Carlos Coelho do PSD.
O Deputado do PSD explicou que, segundo os estudos já existentes (resultantes dos projectos-piloto realizados em vários Estados Membros) é extremamente difícil proceder à recolha ou mesmo confiar em impressões digitais de crianças com idades inferiores a 6 anos.
O Deputado do PSD explicou que foi conseguido "um acordo que estipula um período de 4 anos em que o limite de idade será fixado em 12 anos, mas com uma cláusula derrogatória que deverá permitir aos Estados Membros que já tenham adoptado legislação consagrando um limite inferior a este, e desde que não seja inferior a 6 anos, poderá mantê-lo durante esse período."
Foi acordada, igualmente, uma cláusula de revisão estipulando que ao fim de 4 anos e tendo em conta os resultados do estudo (que solicitei à Comissão) a ser elaborado relativamente à credibilidade das impressões digitais de crianças, o limite de idade será fixado definitivamente e de forma harmonizada para todos os Estados Membros.
Foi introduzida uma segunda derrogação à obrigação de fornecer impressões digitais para as pessoas que, por razões diversas (dedos queimados, amputados, etc), estão fisicamente impossibilitadas de o fazer.
A introdução do princípio "uma pessoa - um passaporte" é sem dúvida um benefício adicional na luta contra o tráfico de crianças. De acordo com um estudo recente da Childfocus, o maior risco de tráfico e rapto incide sobre crianças que viajem sozinhas. Logo, é claro que para este tipo de casos (em que segundo as regras da IATA, só é permitido que um menor viaje sozinho a partir dos 6 anos), o facto de possuírem um documento de viagem pessoal constitui, sem dúvida uma protecção adicional.
Em prol da protecção de crianças foi também obtido por Carlos Coelho um Acordo Interinstitucional, feito entre as 3 instituições de forma a criar uma posição comum para a adopção das regras necessárias à protecção das crianças contra o rapto e o tráfico. As respectivas iniciativas deverão ser introduzidas pela Comissão no âmbito da área respectiva - Direito Civil.
A terminar Carlos Coelho lembrou a competência reduzida que a União tem nesta matéria e anunciou o acordo a que chegou com a Comissão Europeia para a realização de dois estudos muito importantes:
um Estudo relativamente à questão dos documentos que servem de base para a emissão do passaporte - os chamados "breeder documents"- Para tornar os passaportes e os documentos de viagem seguros é fundamental que exista um elevado nível de confiança no processo de recolha dos dados biométricos que nele são inseridos, sendo desejável a existência de normas mínimas comuns para a recolha desses dados, de forma a garantir a sua segurança e fiabilidade. Existem grandes disparidades entre os Estados Membros relativamente aos documentos que deverão ser apresentados, bem como à forma como são emitidos;
e outro relativamente à questão dos problemas que possam eventualmente vir a ser detectados relativamente ao matching nos postos de controlo transfronteiriço, nomeadamente no que diz respeito às taxas de falsa rejeição - "false rejection rates".
in"www.silvapeneda.org"
Presidente do PE qualifica de "inaceitável" expulsão de Luis Herrero da Venezuela
O Presidente do Parlamento Europeu condenou, durante a abertura da sessão plenária, a expulsão do eurodeputado espanhol Luis Herrero (PPE/DE) da Venezuela. "Esta situação é inaceitável" e "constitui uma ofensa ao nome do Parlamento Europeu", declarou Hans-Gert Pöttering. Luis Herrero foi expulso da Venezuela na passada sexta-feira. O eurodeputado integrava uma delegação do grupo PPE/DE, que estava no país a convite da oposição ao governo de Hugo Chávez.
in "www.sergiomarques.org"
in "www.sergiomarques.org"
Taxa de desemprego
Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, a taxa de desemprego aumentou ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo.
Euro faz 10 anos mas governos socialistas travam Portugal
O Grupo Europeu do PSD (GEPSD) congratula-se pelo décimo aniversário da UEM e por todas as conquistas que tornaram o euro uma moeda estável em 16 países da UE. No entanto, o GEPSD não pode deixar de sublinhar a responsabilidade dos Estados-Membros na implementação das necessárias reformas estruturais, sem as quais muitas das vantagens de pertencer a um bloco com uma moeda forte se desvanecem. É fundamental criar as condições para a existência de um tecido produtivo forte e mais capaz de se adaptar a adversidades cíclicas.
É a própria Comissão Europeia que dá o exemplo de Portugal como o exemplo a não seguir pelos novos membros da zona euro, ao contrário do aluno exemplar que foi durante a primeira década após a adesão. Segundo a Comissão Europeia, na segunda metade da década de 1990 e nos primeiros anos de adesão, Portugal assistiu a um período de crescimento da economia associado a baixas taxas de juro e a um aumento do crédito. Esta situação levou a uma forte expansão do consumo e ao consequente agravamento do nível de endividamento das famílias. Perante a explosão do consumo, a política orçamental dever-se-ia ter tornado mais restritiva mas, pelo contrário, Portugal adoptou uma política expansionista e, até hoje, não implementou as reformas estruturais necessárias.
Para agravar as consequências deste incumprimento, o fraco crescimento da produtividade provocou perdas de competitividade. Após a adesão ao euro, Portugal registou um crescimento económico desequilibrado baseado num forte consumo. Devido à ausência de reformas estruturais que fortalecessem a oferta nacional, este consumo teve de ser alimentado pelas importações que, assim, criaram desequilíbrios externos preocupantes.
Nos últimos 10 anos, a União Económica e Monetária promoveu a convergência real dos “países da coesão”, excepto no caso de Portugal (77% PIB per capita da UE27 em 1998 contra a previsão do Eurostat de 73% em 2008). Aos erros do passado junta-se a ausência de reformas estruturais essenciais para o ajustamento a choques adversos; para a promoção do crescimento da produtividade; e para a criação de emprego e aumento da competitividade.
O Governo também foi repreendido pelo Banco de Portugal que no seu Boletim de Inverno lançou um sério aviso ao dizer que "a economia portuguesa continua a ser caracterizada por um conjunto de fragilidades de natureza estrutural, que se tem traduzido num fraco dinamismo da produtividade dos factores.". E acrescenta ainda que "o baixo crescimento da actividade económica que Portugal tem evidenciado nos últimos anos traduz não apenas um baixo dinamismo da produtividade, mas também um baixo crescimento do emprego e do stock de capital, que não podem ser aferidos numa perspectiva meramente cíclica."
A conclusão é óbvia para todos os portugueses, para a Comissão e para o Banco de Portugal - a situação em Portugal não é apenas consequência da crise financeira e económica. O Banco de Portugal sublinha que "a implementação de reformas conducentes a uma maior eficiência na afectação de recursos revela-se crucial para a promoção de um aumento sustentado dos níveis de produtividade e emprego, assim como para a criação de condições propícias ao investimento e à inovação".
in "www.carloscoelho.eu"
É a própria Comissão Europeia que dá o exemplo de Portugal como o exemplo a não seguir pelos novos membros da zona euro, ao contrário do aluno exemplar que foi durante a primeira década após a adesão. Segundo a Comissão Europeia, na segunda metade da década de 1990 e nos primeiros anos de adesão, Portugal assistiu a um período de crescimento da economia associado a baixas taxas de juro e a um aumento do crédito. Esta situação levou a uma forte expansão do consumo e ao consequente agravamento do nível de endividamento das famílias. Perante a explosão do consumo, a política orçamental dever-se-ia ter tornado mais restritiva mas, pelo contrário, Portugal adoptou uma política expansionista e, até hoje, não implementou as reformas estruturais necessárias.
Para agravar as consequências deste incumprimento, o fraco crescimento da produtividade provocou perdas de competitividade. Após a adesão ao euro, Portugal registou um crescimento económico desequilibrado baseado num forte consumo. Devido à ausência de reformas estruturais que fortalecessem a oferta nacional, este consumo teve de ser alimentado pelas importações que, assim, criaram desequilíbrios externos preocupantes.
Nos últimos 10 anos, a União Económica e Monetária promoveu a convergência real dos “países da coesão”, excepto no caso de Portugal (77% PIB per capita da UE27 em 1998 contra a previsão do Eurostat de 73% em 2008). Aos erros do passado junta-se a ausência de reformas estruturais essenciais para o ajustamento a choques adversos; para a promoção do crescimento da produtividade; e para a criação de emprego e aumento da competitividade.
O Governo também foi repreendido pelo Banco de Portugal que no seu Boletim de Inverno lançou um sério aviso ao dizer que "a economia portuguesa continua a ser caracterizada por um conjunto de fragilidades de natureza estrutural, que se tem traduzido num fraco dinamismo da produtividade dos factores.". E acrescenta ainda que "o baixo crescimento da actividade económica que Portugal tem evidenciado nos últimos anos traduz não apenas um baixo dinamismo da produtividade, mas também um baixo crescimento do emprego e do stock de capital, que não podem ser aferidos numa perspectiva meramente cíclica."
A conclusão é óbvia para todos os portugueses, para a Comissão e para o Banco de Portugal - a situação em Portugal não é apenas consequência da crise financeira e económica. O Banco de Portugal sublinha que "a implementação de reformas conducentes a uma maior eficiência na afectação de recursos revela-se crucial para a promoção de um aumento sustentado dos níveis de produtividade e emprego, assim como para a criação de condições propícias ao investimento e à inovação".
in "www.carloscoelho.eu"
segunda-feira, fevereiro 23, 2009
Carlos Coelho abstém-se na Resolução sobre os voos da CIA
A Sessão Plenária do Parlamento Europeu aprovou hoje uma Resolução sobre o "Uso de países europeus pela CIA para o transporte e detenção ilegal de prisioneiros". O Deputado europeu do PSD, Carlos Coelho, que presidiu à Comissão Temporária que desenvolveu as investigações no Parlamento Europeu absteve-se na votação. O Deputado do PSD considera que por um lado não poderia votar contra um texto que "recorda valores essenciais do respeito pelos Direitos Humanos, pelo Estado de Direito e pela procura da verdade" mas por outro lado não podia votar favoravelmente um texto que pretende "instrumentalizar o PE para lutas de política interna" e que por outro aparece "fora de tempo pois ainda decorrem diligências no Parlamento Europeu."
in " www.carloscoelho.eu"
in " www.carloscoelho.eu"
sábado, fevereiro 21, 2009
Carlos Coelho defende protecção das crianças obesas
Carlos Coelho e os restantes signatários desta tomada de posição consideram que perante o aumento do número de crianças obesas e dos problemas de saúde associados à obesidade é fundamental apostar na prevenção e na informação.
Esta Declaração convida a Comissão Europeia e o Conselho a analisarem exaustivamente a situação e a criarem novos programas especialmente concebidos para essas crianças que incluam exames médicos gratuitos periódicos a partir dos 6 anos de idade.
Os Deputados pedem também à Comissão e ao Conselho que apoiem a introdução de horas lectivas obrigatórias de nutrição e proponham programas de consulta psicológica a fim de ajudar essas crianças.
in " www.carloscoelho.eu"
Esta Declaração convida a Comissão Europeia e o Conselho a analisarem exaustivamente a situação e a criarem novos programas especialmente concebidos para essas crianças que incluam exames médicos gratuitos periódicos a partir dos 6 anos de idade.
Os Deputados pedem também à Comissão e ao Conselho que apoiem a introdução de horas lectivas obrigatórias de nutrição e proponham programas de consulta psicológica a fim de ajudar essas crianças.
in " www.carloscoelho.eu"
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