sexta-feira, maio 18, 2007

Teatro em Viana do Castelo

Até 10 de Junho – XII Festeixo – Festival de Teatro do Eixo Atlântico
Local: Teatro Municipal Sá de Miranda, espectáculos às 22.00 H
Org.: CDV-Teatro do Noroeste e CMVC
O FESTEIXO – Festival de Teatro do Eixo Atlântico foi criado em 1996, na sequência de uma prática de diálogo interactivo com o teatro da Galiza. Inicialmente pensado como uma mostra rotativa do teatro realizado nas cidades da Associação de Municípios do Eixo Atlântico, a percorrer em cada ano uma dessas cidades. Mas a intensa actividade teatral de intercâmbio promovida pelo Centro Dramático de Viana (Teatro do Noroeste) e a opção estratégica da própria Associação no sentido de sediar em cada uma das cidades uma expressão artística e/ou desportiva marcante levaram a que o festival se centrasse em Viana do Castelo com edições anuais.
 Neste novo quadro o festival evoluiu no sentido de ser não apenas uma mostra do teatro realizada no norte de Portugal e na Galiza, mas também um espaço de acolhimento do próprio Eixo do Atlântico, universalizando as presenças de companhias e grupos de outras partes geográficas.
 Inicialmente apresentado em Novembro, o Festeixo, desde 1999, realiza-se regularmente nos finais de Maio/inícios de Junho numa espécie de culminar de temporada da actividade do Centro Dramático de Viana (Teatro do Noroeste).
 Apoiado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pelo Ministério da Cultura/Instituto das Artes, o festival já adquiriu um público fiel e exigente e é espaço de referência para vários artistas que se interessam cada vez mais por estar presentes.
 A partir de 2005, integrado no Festeixo, é programado em simultâneo o Festeixozinho com espectáculos para a infância.

Festas em Viana do Castelo


Dias 15,16 e 17 de Junho– “3º Festival Cidade Viana do Castelo – Folclore Nacional”
Local: Jardim Público. Dias 15 e 16 às 21.30 H. Dia 17 às 16H
Org: Vianafestas. Apoio: Inatel

“O Folclore aproxima os povos de tal forma, que as memórias de criança, com as canções de embalar, as cantigas de roda, as lengalengas e os jogos tradicionais são vivências que unem as gentes de variados e distantes lugares, reconhecendo-se como se tivessem nascido, crescido ou brincado juntas no mesmo terreiro.
Viana do Castelo, como região orgulhosa do seu património etnofolclórico, tem o dever de contribuir para a divulgação e preservação desse rico património folclórico português, na procura de padrões de espectáculos de qualidade que dignifiquem, quer quem o apresenta, quer quem o aprecia.
Por isso, pelo terceiro ano consecutivo, no espreitar do Verão, o Jardim Público de Viana do Castelo recebe, não só os trajes, as danças e os cantares dos grupos que consideramos os mais representativos das diversas regiões de Portugal, mas também os sabores, o artesanato e toda a vivência tradicional da rica cultura portuguesa.
Como o convívio entre os povos é uma marca da tradição e do ser da Humanidade não podemos deixar de juntar a todas essa vivências a possibilidade de os grupos visitantes serem acolhidos por grupos folclóricos de Viana do Castelo, estabelecendo, na prática, a verdadeira união entre os tão diferenciados e ricos povos e culturas de Portugal.
Desde as terras de Guimarães e da Maia, características do típico Entre Douro e Minho, até às planícies alentejanas, passando pelo rico agreste serrano e pelas terras alagadiças na Beira Litoral, Viana do Castelo recebe para deleite de quem a visita, a unida diversidade da cultura tradicional portuguesa.

A Comissão Organizadora"

quinta-feira, maio 17, 2007

PS Português e Nicolas Sarkozy

Não percebo porque os socialistas portugueses tanto criticaram Nicolas Sarkozy (actual presidente da França).
Primeiro porque ele era candidato em França, e não em Portugal.
Segundo, talvez porque José Sócrates fez desta luta, uma luta pessoal, talvez por ele ser um dos mentores deste novo socialismo que Segolene defende.
O facto é que Sarkozy venceu, e a França é o exemplo da diferença entre a direita e a esquerda. Sarkozy vai acabar com o imposto sucessório, assim como vai baixar os impostos até 50%, mas não fica por aqui, também as empresas ficam isentas das contribuições e impostos sobre as horas extraordinárias, para criar mais emprego (atrai a concorrência a fazer mais e melhor).
É disso que o PS tinha medo? Ora, todos os portugueses sabem que o PS não sabe fazer isso... eles só sabem aumentar impostos e endividar cada vez mais os portugueses.